ESSE BLOG ESTÁ OFICIALMENTE ENCERRANDO SUAS ATIVIDADES.
ALGUMAS POSTAGENS ANTIGAS, PORÉM, CONTINUARÃO AQUI, PODENDO SER ACESSADAS A QUALQUER MOMENTO.
OBRIGADO.
Thales Estefani
29 de abril de 2017
23 de julho de 2014
Visualizado em...
E nesses dias sinto os efeitos do amor volátil, talvez do líquido de que falava Bauman. Sinto os efeitos de quem não se compromete com o outro e de quem deixou um amontoado de dados digitais agir em seu nome.
Eu venho sentindo que substituíram os abraços por likes, os conselhos e conversas carinhosas por comentários estandardizados que parecem dizer sempre a mesma coisa... Os risos gostosos nas caras rosadas viraram "kkk"s sem sentido.
Não, ninguém vai se importar se você não postar nas redes sociais. Ninguém vai querer saber se você está bem, se você não disser com todas as letras que está gripado, foi assaltado, está desempregado, sua mulher te deu um pé no rabo...
Não, ninguém vai te ajudar se você não implorar, se você não mandar um inbox pedindo ajuda (porque inbox é a coisa mais próxima de uma conversa franca que se tem atualmente).
Portanto, quando as pessoas me perguntam o porquê de eu não interagir muito mais através das redes sociais, tenho apenas uma coisa a dizer: interajo na medida que isso me sirva como forma de expressão, fruição ou veículo de informação (nesse último caso, a partir de páginas específicas de notícias, instituições ou artistas). Todo o resto tem me parecido incrivelmente tedioso atualmente.
Lembro-me que na época do agora extinto Orkut eu cheguei a redigir - em papel - mensagens para os meus amigos mais próximos dizendo o que senti quando os conheci e o que representavam pra mim. Pra muitos pode soar piegas demais, pra outros pode parecer até que eu tava forçando a barra, mas a verdade é que sinto saudades do compromisso das pessoas com os outros e é por isso que eu realmente quero ser professor um dia. Em teoria, é uma das profissões na qual você tem compromisso direto em se dedicar ao outro. Digo "em teoria" porque todos nós sabemos que nem sempre é assim.
Sei que muitas vezes é difícil não recorrer às redes sociais para interagir, principalmente no que se refere à distância física entre duas pessoas. Mas talvez a questão não seja exatamente as redes socias como meio, mas sim como as pessoas lidam com ela, o fato dos amigos se tornarem apenas insígnias no seu mosaico de contatos. Você assume a ideia de que estarão lá pra sempre caso precise ou não deles.
Talvez isso não faça sentido algum, talvez faça. E talvez eu esteja escrevendo isso apenas motivado pelas saudades que tenho de tantos que sumiram em meio a esse monte de dados.
A única coisa que sei é que verdadeiramente os amo ou amei. E se há alguma dúvida nisso... bem, mande-me um inbox mesmo, caso não haja outra maneira. :/
Thales Estefani
A respeito do tema, assistam a esse vídeo de uma entrevista do Zygmunt Bauman:
7 de abril de 2014
Desequilibrando
Estou por aqui desde 2008...
Na iminência de me tornar um cara com um quarto de século, creio saber bem mais sobre eu mesmo do que há anos atrás. Entendo, agora, que algumas características são importantes pra me definir.
O desequilíbrio é aquele instante em que se está entre a queda e a retomada, aquele instante em que o seu corpo (ou sua mente, no caso de um desequilíbrio metafórico) pode sucumbir diante da gravidade ou relutar para permanecer estável.
Todo mundo pode identificar situações em que se desequilibrou. Mas, particularmente, reconheço nesse instante algo tão próprio... Estou a todo momento buscando me estabilizar sobre algo (não se esperaria nada diferente de um número 4, estável como os pés da mesa). Apesar dessa busca, há em mim um desejo pela revolução (interna e externa), um desejo por esse instante do desequilíbrio, taquicardiamente renovador. Mas eu não caio. Minha pulsão não é suicida, ela é regenerativa. Eu preciso continuar me equilibrando, mesmo que siga a direção oposta da que seguia antes.
É como se, em vez de uma corda bamba, eu me equilibrasse sobre uma viga. Uma viga de perfil T. T de Thales. T, a letra em constante equilíbrio. A perfeita metáfora entre a estrutura e a oscilação.
É que eu gosto de núvem, mas também gosto de chão. Gosto de pedra, fumaça e construção. Vapor e aço.
O Desequilíbrio T representa essa confusão. O DesequilibRIOT é minha manifestação.
29 de janeiro de 2014
Em defesa da possibilidade da tinta acrílica ser o que eu quiser!
Toyart do gato Nicolau ( © 2013 Thales Estefani. Todos os direitos reservados, via Behance.)
Num sábado qualquer de dezembro eu
precisava de tinta acrílica. Um amigo oculto self-made estava
marcado para dali a alguns dias e tive a ideia de fazer um toyart do
bicho de estimação do meu amigo para presenteá-lo. O gato Nicolau.
Seguindo a técnica de construção de
toyart com materiais de baixo custo, que aprendi com Rogério
Camolez, precisava da tinta acrílica para pintar o gato. A técnica
em questão já foi aperfeiçoada e utilizada amplamente pelo próprio
Rogério, e eu mesmo já havia construído um toy seguindo essa
técnica durante um workshop.
Eis que, ao entrar em uma loja
ESPECIALIZADA em materiais para artes gráficas e buscar pelos potes de
tinta acrílica fui abordado por uma vendedora que me questionou
“Desculpa perguntar, mas para quê você quer essas tintas?”. Eu,
inocentemente, respondi que era pra fazer um toyart e ainda tentei
explicar com um sorriso estampado no rosto “É tipo um boneco, uma
escultura pequena”. Então a vendedora simplesmente tirou as tintas que estavam
na minha frente, em cima de um balcão, dizendo “Não, essa tinta
não vai servir pra isso!”.
Ora, mas o que é “servir” nas artes visuais?
Que tipo de subserviência da criação ao material é essa abordada pela vendedora?
Na escola a gente aprende desde
pequenininho que o lápis preto, de grafite, é pra escrever. O
outro, colorido, é pra pintar. Que só é sério o que está escrito
à caneta. Que a tinta a gente pega com o pincel... Mas na escola a
gente também aprende que pode colocar o giz de cera na chama da vela
pra pintar com gotas fluidas de cor, que a lixa de madeira pode ser
papel, que dá pra pintar com os dedos e com as mãos lambuzadas de
tinta. Só temos essas duas visões do material na escola porque lá
é o lugar de experimentar e saber se você vai querer, pro resto da
sua vida, seguir as regras, destruí-las ou reinventá-las... porque,
afinal de contas, nem existem materiais específicos pra artes. Ou então Camolez não teria inventado sua técnica de toyart.
Imaginem se alguma vendedora dissesse
para Yves Klein que ele não poderia pintar com o corpo de outras
pessoas, que não poderia tacar fogo nas pinturas, que não poderia
pintar com abrasões meteorológicas... Claro, não quero comparar, eu estava em uma
posição bem mais medíocre que Klein, porque queria apenas fazer um
toyart. O artesanato é diferente da arte. O artesanato deve ser o que você espera dele. A arte pode ser tudo o que você não espera dela. Mas ainda assim, por não conhecer a técnica do toy referida, a vendedora não deveria impedir minha compra.
É claro que, esperar que a vendedora
da loja se questione sobre a
subserviência ou não da criação à matéria-prima é pedir muito. Mas, poxa,
se nem a lógica capitalista fez com que ela me vendesse as tintas,
mesmo que não servissem pra mim, apenas para lucrar mesmo, creio que
eu possa classificá-la como uma péssima vendedora.
E o final da história?
Falei “Ta certo”, virei as costas e nunca mais entrei pela porta daquele lugar. Comprei tudo que eu precisava naquelas grandes lojas onde não há questionadores, você pega tudo o que quer, passa no caixa e “Boa tarde!”.
Falei “Ta certo”, virei as costas e nunca mais entrei pela porta daquele lugar. Comprei tudo que eu precisava naquelas grandes lojas onde não há questionadores, você pega tudo o que quer, passa no caixa e “Boa tarde!”.
Thales Estefani
Geraldinho Nosferatus, outro toyart pintado com tinta acrílica ( © 2013 Thales Estefani. Todos os direitos reservados, via Behance.)
Crônica originalmente publicada no blog FÊMUR em 26 de janeiro de 2014.
19 de maio de 2013
Way back home
Eu, particularmente, penso que lar é aquele lugar onde a
gente se sente bem, onde a gente se sente livre, apesar das paredes que existem
em volta. Pelo
menos para mim, depois de uma certa época, lar passou a representar isso.
Mas, nem todo lar tem paredes. Muitos de nós, ou nossos pais
e avós, já passaram pela experiência de ampliar o círculo semântico daquilo que
pode ser entendido como “lar”. Os migrantes que o digam!
Sou natural de uma cidade constituída essencialmente de
migrantes, muitos vindos das Minas Gerais, que foram para lá em busca de boas
oportunidades de emprego e guiados pela crença numa vida próspera. A cidade é
Volta Redonda, interior do Rio de Janeiro.
Minha família foi para Volta Redonda vinda de outra cidade
do interior, Paraíba do Sul. E sempre, ou quase sempre, durante minha infância,
meus pais voltavam àquela cidade nos finais de semana para que eu e minha irmã nos
reencontrássemos com nossa avó e primos. Para mim, era passeio. Para mamãe, waybackhome. Claro que só fui entender
isso melhor quando eu saí de casa. Primeiro, para fazer uma faculdade de
arquitetura em Seropédica; depois, para sonhar em fazer livros na UFRJ.
Na Rural (Seropédica), estudei com gente de vários lugares,
cada um com um waybackhome diferente.
Alguns com waybackhomes tão distantes
que justificava criar outros waybackhomes
paliativos para compensar. Já na capital, algumas vezes parecia que apenas eu
tinha um waybackhome.
Conheci muita gente boa no Rio de Janeiro e fiz amigos
incríveis, desses pra vida toda, mas a cidade, apesar de todas as vantagens e
oportunidades (em vários sentidos), dificilmente me fará ter esse sentimento de
lar um dia. Não é algo contra o Rio, seria assim em São Paulo ou em outro
lugar também.
Mas creio que o sentido de lar ainda seja maior que o de
uma cidade. Sentir-se em casa, penso eu, tem a ver com sentir-se bem sendo quem
você é, estando como/onde gosta de estar e fazendo o que te faz feliz.
Sentir-se em casa é um estado agradável de si. Estar no seu lar interior. O que
eu escrevo agora não tem mais relação com geografia, é uma questão diferente.
Agir de acordo com a sua ideologia, refletir seus sonhos na
luta diária da vida, disseminar o que pode fazer os outros felizes, ser sincero
com todos os seus sentimentos (os bons e os ruins): isso é estar em casa! É
estar dentro de você mesmo e abrir as portas para transparecer isso para o
mundo.
Em casa, somos o clichê de ser nós mesmos. Somos
honestidade. E quando nosso lar passa a ser compreendido além de umas paredes
de alvenaria, podemos abrigar tudo o que nos faz felizes... dentro do peito.
Eu to voltando pra casa
outra vez!
E ainda não falo de
geografia.
Ouça uma ótima música e assista a um clipe, no mínimo, interessante. Way back home, do Bag Raiders. :*
2 de dezembro de 2012
Figo verde
"Tem que ter tempo pra mijar, pra comer, pra passear...". Essas foram algumas das palavras da minha avó hoje ao telefone conversando comigo. Ela me perguntou como eu estava e como estava tudo. Acho que não gostou da resposta. Minha mãe e ela estavam debaixo de uma figueira catando figo pra fazer doce. Eu consigo até ver aquela senhorinha de cabeça branquinha tirando os figos dos galhos.
Já não lembro direito qual foi a última vez que a vi (com os olhos e não como uma imagem mental construída de lembranças).
Ela, como muitas outras avós, já viu tanta coisa acontecer, viu o tempo ser cruel com tanta gente à sua volta. Viu a fragilidade da vida. Viu e entendeu que a gente precisa recriar um outro tempo dentro do tempo.
Sabe, onde ela mora o tempo passa mais devagar. Dá até pra perceber a nossa própria respiração, dá até pra lembrar que o céu existe. Dá pra ver fruta madurando no pé.
Mas figo pra fazer doce, é figo verde. Não pode deixar passar muito tempo, senão ele madura e já era.
Eu estou aqui, escrevendo esse texto e pensando em um milhão de coisas. Pensando o quanto eu tenho madurado nesses últimos anos e lamentando por não poder mais fazer da minha vida tão doce quanto doce de figo.
Eu volto a me perguntar o que realmente importa para ser um bom fruto. Importa madurar com o trabalho excessivo seguindo as regras da busca insaciável por ser um profissional perfeito, com o dinheiro e a dinâmica diabólica do balanço de ganhos e gastos, aceitar o pesticida de regras estabelecidas que matam o que de ruim pode te afetar, mas também infecta tudo o que você tem de bom? Ou importa mais ser colhido na hora certa, pelas mãos certas, no seio de quem te ama e saber aceitar a sua natureza verde, porém promissora de um futuro doce?
Eu prefiro ser verde e imperfeito.
Hoje é dia 2 de dezembro de 2012 e estou me comprometendo a seguir meu coração.
16 de outubro de 2012
Eu não pensei que fosse fazer alguma diferença
Eu não pensei que fosse fazer alguma diferença. Achei que
seria uma tarefa como outra qualquer: sair mais cedo de casa, passar na
faculdade para entregar uns trabalhos de fim de período e depois ir pro
trabalho (esse último, daqueles sério, que você recebe salário no fim do mês).
Pensei que fosse ser fácil. E foi, objetivamente. Dia lindo,
trânsito bom, ônibus vazio, uma mulher pedindo dinheiro...
Mas, subjetivamente, foi bem
diferente.
Cheguei ao campus e fui direto pro corredor da coordenação,
deixar os trabalhos no escaninho. Ainda tinha tempo antes de seguir minha
rotina, então resolvi dar uma voltinha. Foi quando eu entrei no corredor das salas,
o sol entrando pelos janelões, aquele cofre... Nunca entendi aquele cofre! Uma
vez disseram que usavam ele pra trancar a porta de uma sala (sabe como é,
escorando). Os azulejos azuis... que pleonasmo! Alunos sentados nos banquinhos,
só os nerds, porque ainda era sete e qualquer coisa. A xérox da Beth, fechada –
já disse que ainda era sete e qualquer coisa. A xérox do Ita, aberta – porque já
era sete e qualquer coisa!
Quando olhei pro laguinho, lá estavam os resquícios do
nascimento dos calouros. Como as cascas deixadas para trás pelos passarinhos
que nascem, lá estavam os potes de guache, copos, papéis, toda sorte de
porcarias. Cúmplices de todos os banhos demorados e roupas descartadas.
Continuei minha caminhada fora do palácio. Não vi ninguém
que eu conhecesse, pelo menos nenhum aluno. Já os gatos da ECO, esses são
sempre os mesmos. Desconfio que alguns deles tenham cerca de 130 anos (obs.:
nessa de não ver ninguém conhecido a gente se sente tiozão! Ou um gato da ECO,
mesmo).
Eu passei pela CPM, Cópia Café, pelo Sujinho. Eu atravessei
a Lauro Müller. Eu senti o vento. Não me lembrava quando tinha sentido o vento
pela última vez. Eu quis chorar, mas segurei. Vinha um cego pela calçada e ele
podia escutar eu soluçando.
Na faculdade, eu corri. Enquanto meus amigos fazem 20 ou 21,
eu faço 23 ou 24. Uma faculdade de arquitetura eu deixei pra trás. Uma família
te sustentando em outra cidade não é nada confortável (a não ser que você seja
um vagabundo relaxado!). Eu corri do jeito que pude. Mas não faça como eu.
Isso pode ter sido só um relato de alguém saudosista. Sou o
rei dos saudosistas. E eu sei também que a história do passarinho quebrando a
casca foi, muito provavelmente, a coisa mais brega que você já leu. Mas, o que
eu quero com esse texto é alertá-los sobre uma coisa: fiquem na faculdade
durante cinco anos. Seis, se possível! Quatro anos passa tão rápido quanto o
intervalo entre as aulas.
Puxe trezentas matérias, deixe um monte de buracos no seu
quadro de horários e use seu tempo pra vadiar.
E SINTA O VENTO. Eu não pensei que fosse fazer alguma
diferença.
27 de julho de 2012
Germinando eu de mim
Uma vez, faz algum tempo, uma pessoa que eu pouco conhecia
me falou algo muito importante. Essa, era aquele tipo de pessoa que a gente gosta
sem saber direito o porquê, aquele tipo de pessoa que te deixa contente só de
olhar. Era também aquele tipo de pessoa que você encontra sem querer em
momentos muito diferentes e com intervalos enormes entre um e outro, aquele
tipo que dura apenas um instante no papel coadjuvante da nossa vida.
Acontece que quando uma pessoa assim te diz algo importante,
ela marca. Essa pessoa era uma professora, que nunca tivera sido minha
professora, era muito nova para isso. O nome dela é Raphaela. A última vez
que a vi deve ter sido há dois anos (estimativa com grandes chances de erro).
Essa moça, com apenas 4 palavras, disse exatamente o que eu
era. O que eu sou.
Sabe aquele tipo de coisa que pode parecer óbvio para um
monte de gente, mas que você não conseguiu enxergar ainda?
Mas, ainda que qualquer outra pessoa me falasse a mesma
coisa – um familiar, um amigo próximo, um colega de trabalho – eu não daria
tanto crédito. Mas, ela? Uma pessoa completamente imparcial, mapeando minha
alma com um scanner tão indefectível... fazendo uma análise antropológica do homo thalesus! Foi como uma iluminação
divina.
Desde aquele dia eu sei exatamente o que é capaz de me fazer
feliz, sei o que preenche minha casca e sei onde e como quero estar no futuro.
Quer dizer, ou eu sei, ou eu aceitei. Porque depois da
sentença de Raphaela, não havia mais escolhas pra mim – e não há até agora.
Mal sei se agradeço a ela ou a condeno por ter implantado
tão fundo essa sementinha no rock garden da minha mente. Em meio às pedras e
cactus essa danada dessa semente germinou e está crescendo. Quando eu menos
esperar será impossível impedir que seus ramos saiam pelos meus olhos e boca.
Será difícil e terei muito medo, eu sei. Mas, nesse momento, serei eu.
9 de outubro de 2011
Clóvis e Marina - Hora por baixo, hora por cima
O título dessa postagem é o título de uma esquete cômica escrita por mim em 2008.
Essa esquete foi escrita para participar do festival do SESC, em Barra Mansa - RJ. Um grupo de teatro foi criado da noite para o dia e os ensaios aconteceram no decorrer de apenas uma semana. Resultado: o Grupo Index foi aplaudido de pé, sendo classificado como "uma das melhores esquetes da noite".
Há o desejo de que "Clóvis e Marina - Hora por baixo, hora por cima" seja filmado. Porém, ainda existem alguns empecilhos como o afastamento geográfico de todos os integrantes. Quando as filmagens forem feitas, posto o vídeo aqui no blog também!
Abaixo, algumas fotos da única apresentação dessa esquete.
Clóvis e Marina (Grupo Index):
Direção: Wagner Falchi
Roteiro: Thales Estefani e Rotoy Santos
Elenco: Anna Maria (Marina); Rotoy Santos (Clóvis)
Produção: Gabriel
18 de abril de 2010
Entrevista Anime Rock Fest
Essa entrevista já ocorreu há muito tempo! E traz boas recordações de outros tempos da Equipe Laguna, das pessoas e de mim.
Confira!
http://www.youtube.com/watch?v=qPhtiqAspjg
8 de agosto de 2009
Dezcontos
Capa e contracapa de um fanbook (livro independente) de contos, escrito por mim e por meu amigo Hugo Dalmon. Esse livro foi inteiramente ilustrado e editado por mim. A obra foi impressa duas vezes em pequenas tiragens, a primeira vendida no evento Iª FeiFan (Feira de Fanzines) em Resende/RJ. A segunda tiragem foi vendida diretamente pelos autores.
Uma terceira tiragem está sendo preparada e posteriormente a forma de distribuição será divulgada.
7 de agosto de 2009
Bozó Magazine
Fanzine informativo e de entretenimento. Conteúdo voltado aos fãs de comics e mangás.
Esse fanzine foi comercializado no evento Anime Rock Fest ocorrido na cidade de Volta Redonda/RJ no ano de 2007. Sua realização foi uma iniciativa conjunta da Equipe Laguna e Grupo FanZone.
A diagramação e projeto visual ficaram sob minha responsabilidade.
Assinar:
Postagens (Atom)